terça-feira, 29 de setembro de 2009

Soneto da falsa amizade


Amizade, sentimento tão bonito e essencial quando verdadeiro. Amizade, sentimento perigoso e prejudicial quando desleal. Amizade por interesse, por conveniência, acaso ou o que for, simplesmente não é amizade, não é amor. Porque amizade verdadeira, amizade que preze, não se deixa questionar. Amizade falsa, dolorida e oscilante sofre qualquer abalo e jamais recupera a estrutura – até porque, nunca a teve. Amizade leal e gostosa é aquela que todos sabemos, que todos sentimos. A falsa amizade também. Infelizmente. Quem nunca provocou, já foi provocado e vice-versa. Quem nunca sofreu por amizade, já fez sofrer algum ‘amigo’. Aposto! Pois a falsa amizade é assim: nasce como a verdadeira, é mantida como a leal, traz sorrisos como a saudável e termina com lágrimas, dor e sentimento de culpa. Culpa do eu, do sofrido, do crédulo e do inocente. Culpa de quem acreditou, sentiu, apostou, viveu e viu morrer um sentimento que nutria sozinho. E não adianta buscar motivos, pedir respostas e julgar ao próximo. Melhor deixar passar, relevar e acreditar que a vida – lá na frente – fará o melhor. De si e para si. Pois a vida e o tempo, esses sim revelam as falsas amizades e fazem manter os verdadeiros sentimentos. Sentimentos de amizade e amor que jamais terão fim.

Encontrei em algum blog e achei PERFEITO pra o momento!

Não tem jeito que um dia as mascaras caem. Como tem gente vazia nesse mundo, meu Deus!
Agora minha vida esta caminhando certinho. Faltava pouco para tirar tudo o que não servia do meu caminho e acho que terminei.
Agora só sobrou o que é de verdade e deixou muito espaço para as coisas novas que estão vindo de varias formas quase que diariamente.
É muito bom ter a sorte de recomeçar!

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