sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Asteriscos Aleatórios.

*Por mais que a gente pensa que conhece alguém, é bem provável que esse ta "alguém" em algum momento ainda te surpreenda absurdamente com determinadas atitudes!

*Esta praticamente impossível fazer qualquer tipo de desbloqueio do tal chip da tal OI no ultimo dia da promoção.

*Homem fofoqueiro é muito pior que mulher fofoqueira. TOTALMENTE "REDICULO!" rs...

*Pq o tempo tem que ficar tão feinho bem na sexta-feira?!

*Não, as pessoas não mudam!... Elas podem até tentar, mas envolve a questão personalidade e carater!

*Não, eu não estou de TPM

*Não, tb não estou triste! =o)

Bom final de semana para todos nós!

Beijo e tchau!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Não deixe para amanhã o que pode ser feito hj!

Só queria entender o pq as coisas que desejamos absurdamente ter tido algum dia e não conseguimos, acabam vindo na nossa mão quando não faz mais sentido nenhum!
É aquela velha história: Quis tanto que perdeu a graça!

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A primeira depilação a gente nunca esquece!

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.


- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era prafazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?

- Ok.

Marcado.Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui.

Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado aparede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O Albergue". Já senti um friona barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.

Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era "O Albergue" mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou acordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- ...é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho dePenélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiraçãodas duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia,aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na caradela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cú de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamentedo meu entre tantos?

E aí me veio o pensamento:

- Peraí, mas tem cabelo lá?

Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre acortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais,vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.




(Recebi esse texto por e-mail e achei MUITO BOM!! rs...)

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Coisa de quem não tem o que fazer.

Um lugar: Praia
Um mês: Fevereiro
Um dia da semana: Sábado
Uma estação: Verão
Um elemento: Água
Um planeta: Marte
Uma música: Equalize (Pity)
Um sentimento: Amor
Um animal: Cachorro
Uma flor: Rosa
Uma parte do corpo: Coração
Uma palavra: Respeito
Um objeto: Secador de cabelo
Uma cor: Vermelho
Um líquido: Coca-cola
Uma comida: A da minha vó
Um livro: Comer, rezar, amar.
Um pecado: Preguiça
Uma direção: Sempre em frente
Um som: Barulho do mar
Um sabor: O beijo dele
Um cheiro: De chuva
Um desejo: Que os seres humanos passem a se respeitar mais

Eu já...
Traiu: Sim
Roubou algo: Nunca
Manteve um segredo para todos: Sim
Aprontou com alguém: Sim
Já amou alguém: Já... pelo menos acho q aquilo era amor
Ficou mais de 4 horas com alguém no telefone: Sim
Mentiu pra alguém: já
Esteve em um acidente de carro: Só coisinhas leves
Viu uma briga de verdade: já

Acredito em...
Deus: sim
Amor: Ainda sim!
Vida após a morte: Sim
Destino: Sim

Se soubesse que o mundo acabaria amanhã...
Eu tomaria o maior porre dos últimos tempos!

5 Coisas que eu amo:
  • Minha família
  • Meu cachorro
  • Meus amigos
  • Praia
  • Dançar
5 coisas que eu odeio:
  • Mentira
  • Gente dissimulada
  • Transito
  • Sentir frio
  • Brigar com pessoas que são importantes pra mim

5 coisas que sinto falta:

  • Meu primeiro ano da faculdade
  • "Daquele" final de semana na praia com "ele"
  • Saudade "dele" tb... muita! 2 anos é muita coisa!
  • Do colégio... Nem tinha q me preocupar com muitas coisas
  • De poder fazer o que quero com meu tempo

5 Coisas eu não faria se pudesse voltar no tempo:

  • Jornalismo
  • Namorar o Renato
  • Cartão de crédito
  • Não teria saido de casa no dia 09/08/2008
  • Ah, tem mais algumas coisas, mas nem vou contar!

Por hj é só! Muita exposição para apenas um post! =o)

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

*Algum Dia*

Ninguém nunca te disse
Como ser tão imperfeito
Você tem tão pouca chance
De alcançar o seu destino
É fácil fazer parte
De um mundo tão pequeno
Onde amigos invisíveis
Nunca ligam outra vez
Talvez até porque
Ninguém ligue pra você

Se você quer
Que eu feche os olhos
Pra alguém que foi viver
Algum dia lá fora
E nesse dia
Se o mundo acabar
Não vou ligar
Pra aquilo que eu não fiz

Faz muito pouco tempo
Aprendi a aceitar
Quem é dono da verdade
Não é dono de ninguém
Só não se esqueça que atrás
Do veneno das palavras
Sobra só o desespero
De ver tudo mudar
Talvez até porque
Ninguém mude por você!!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sobre: o que eu NÃO QUERO!!!!!!!

Olha, posso até ficar na duvida sobre o que eu realmente quero pra minha vida de vez em quando, mas posso falar com toda a certeza sobre as coisas que eu realmente não quero!

Segue uma pequena lista:


  • Não quero mais viver no meio de gente falsa e dissimulada


  • Não quero mais ter que me preocupar se ele esta fazendo novamente algo que não me agrada (Se faz coisas que não me agradam, já não tem que fazer parte da minha vida, certo?!)


  • Não quero cumprimentar pessoas que não me agradam simplesmente para parecer simpática e superior


  • Não quero mais me importar sobre o que as pessoas pensam ao meus respeito (isso é problema delas!)


  • Não quero mais "calça popero" (Piadinha interna! =o)


  • Não quero manter amizades de conveniência


  • Não quero mais estar no lugar errado, na hora errada, e ver coisas que eu não deveria!


  • Não quero mais ter ressaca (mas que fique claro que não quero parar de beber!)


  • Não quero mais ser boazinha e pagar de tonta no final


Acho que por hj esta suficiente!



"Pode até parecer fraqueza


Pois que seja fraqueza então,


A alegria que me dá


Isso vai sem eu dizer...


Se amanhã não for nada disso


Caberá só a mim esquecer (E eu vou sobreviver!)


O que eu ganho, o que eu perco


Ninguém precisa saber!!!